Lilypie First Birthday tickers

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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Carinho

Uma das coisas mais legais da gravidez é o carinho que recebemos dos amigos e parentes!

É muito gostoso receber presentinhos, cartões, abraços, telefonemas e emails de carinho te parabenizando por aquela nova vida.

Ontem saimos com um casal de amigos muito queridos que nos deram um presentinho lindo e um cartão mais ainda!


Por fora o cartão é lindo e a mensagem que eles escreveram dentro me emocionou mais ainda!!

Que Deus nos ajude e que minha filha continue assim, cercada só por pessoas com sentimentos bons!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Que ano é hoje ?

Junto com aquela lista de perguntas padrão que todo mundo faz para toda a grávida, também tem aquela:

- E aí, você vai continuar trabalhando ??

Até aí tudo bem, seria uma simples pergunta como tantas outras não fosse o tom (muitas vezes tendencioso) e as opiniões que vem junto com ela. Porque né? Todo mundo se acha o dono da razão e tem que palpitar na SUA vida!

Outra coisa que me espanta é o machismo que ainda impera nesse país! Impressionante!!!

Um “muy amigo” do meu marido deu o seguinte conselho pra ele:

- A primeira coisa que você deve fazer quando sua filha nascer é tirar sua mulher do emprego!

Oi ? TIRAR sua mulher do emprego ? Me ajuda gente! Em que século estamos mesmo ???

E aí semana passada tive uma conversa bem amarga com meu “amado” chefe que me fez a seguinte pergunta:

- Então, queria saber se você volta da sua licença, ou melhor, o que o seu marido pensa sobre isso ?

Me perguntei umas duas vezes se eu estava entendendo direito !

Estou perplexa com a cabecinha dos nossos machos brasileiros!!!

Entendam, não tenho nada contra as mulheres que largam tudo para cuidar dos filhos! Acho, de verdade, nobre! Aliás eu mesma muitas vezes me pego pensando se não é o melhor a fazer, mas o que me deixa indignada é acharem que o marido manda na mulher!

Como assim, me tirar do meu emprego ? Me mandar ficar em casa ?

Eu pensei que em pleno 2011 eu poderia tomar as decisões da MINHA própria vida!

Até quando essa mentalidade no Brasil ???

Tenho uma amiga do trabalho que tem duas irmãs morando na Europa e lá, os dois maridos é que ficam em casa cuidando dos rebentos! Sem problema algum, tudo em comum acordo!!

Ainda bem que não sou casada com um desses homens das cavernas! E o que será do meu futuro profissional, primeiramente é uma decisão que só cabe a mim!

Meu trabalho é importante, me sentir produtiva é importante e minha filha é claro, é mais importante ainda mas, eu jamais aceitaria uma imposição de alguém que não dá a mínima para o que eu sinto!

A decisão final vamos tomar em conjunto, afinal, pra mim o casamento é uma parceria e assim vamos decidir o que for melhor para o nosso casamento e para a nossa cria!

E quanto aos outros só tenho a dizer:

Amélia é que era mulher de verdade, a Daniela não!!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Curso de Gestantes

Neste último sábado lá fomos nós fazer o curso de gestantes.

Procurei em alguns lugares e quem tinha a data mais próxima foi o Hospital São Luiz, então optamos por fazer lá. Sábado o dia todo, das 08:00 às 17:30 hs, mas nem vimos o tempo passar!

Adorei o curso, achei bem proveitoso e pegamos várias dicas. Gostei também porque uma boa parte do dia ficamos conversando com um pediatra muito bom que tirou inúmeras dúvidas dos pais de primeira viagem!

E o que eu gostei mais ainda é que parece que o curso faz os homens se conscientizarem que cuidar de um bebezinho não é essa moleza toda que eles imaginam!!!! Meu marido saiu de lá todo disposto a arregaçar as mangas e ajudar, vamos ver só quanto tempo essa empolgação vai durar, hahahaha.

Enfim, gostei muito do curso e recomendo!

No final da tarde nos levaram para conhecer a maternidade, porque até então eu ainda não havia olhado nada nem decidido onde a Yris vai nascer, na verdade continuo sem saber, rs.

Só sei que, não sei se foi o calor gente, mas como eu me senti mal naquele hospital, my God!

Acho que por ser sábado estava lotado demais, barulhento demais, parecia tudo,  menos um hospital!

Quando fomos conhecer o berçario então, tive uma enxaqueca tão forte que quase desmaiei! O lugar é igualzinho uma praça de alimentação de shopping! E tinha tanta gente que mal conseguimos enxergar algum bebezinho no meio da multidão! Pra completar, tinha um cara tocando teclado a lá Frank Aguiar!!! Tudo isso em frente ao berçário!!! Sei lá, achei super estranho e tem aquela coisa né? A primeira impressão é a que fica!

Resumo da Ópera: sei lá onde eu vou parir, a não ser que eu tenha um segunda e ótima impressão do São Luiz que me faça mudar de ideia !!!!!!


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Nem tudo são flores

Alguns posts atrás, comentei que me irritava com a mesma pergunta que sempre fazem: - Será normal ou césarea ?!!! E disse que eu ainda não tinha pensando sobre isso e muito menos tomado uma decisão. Pois bem, essa hora chegou, mas no meu caso não é tão simples assim!

Poucas pessoas sabem, mas eu tenho alguns probleminhas no meu coração. Há alguns anos, quando eu precisei arrancar quatro dentes para usar aparelho, foi uma operação de guerra entre minha cardiologista e meu dentista para que eu não tivesse um troço durante a extração dos dentes.

Com esse problema que eu tenho, preciso tomar muitos cuidados: não posso carregar peso, não posso me descontrolar, me emocionar demais e principalmente, tenho que tomar uma medicação e anestesia especial sempre que eu passar por uma cirurgia ou algo que me faça perder sangue.

Aí vocês imaginam, se passei por isso para arrancar um dente, imagina passar por um parto!

Semana passada estivesse na cardiologista, e ela já me disse que dependendo do estado do coração nesse momento, parto normal nem pensar, se eu tivesse que passar por um fórceps então, já poderia me preparar para conhecer Jesus! Em todo o caso, vamos repetir vários exames para ter o veredito final!

O primeiro eu já fiz, e meu eletrocardiograma saiu bonitinho, agora veremos os outros!

Eu chorei, claro! Nunca fiquei sonhando com o parto normal e nem em ligar e marcar uma césarea, mas eu queria pelo menos, poder tomar minha própria decisão. Mas como eu disse, nem tudo são flores, e temos que fazer o que for melhor para minha saúde e principalmente para a da minha filha!

Vamos seguindo....

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Meu filho, você não merece nada

EXCELENTE texto da revista Época para pensarmos muito bem que tipo de educação queremos dar para os nossos filhos. Vale a pena ler até o final!

"Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.

Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.

É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba."

(Eliane Brum)

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Santo Remédio

Eu pensava que os enjôos, o sono, as varizes, as estrias, o cansaço e todas as coisas “lindas” que vem no pacote da gravidez já eram o suficiente para me atormentar, até que eu conheci duas coisas mais “lindas” ainda: a azia e a queimação !

Gente, o que é aquilo ??? Começou como um incomodo pequeno que eu tentei não dar muita bola, até que as minhas noites começaram a ficar infernais e eu já não conseguia dormir mais!!! Uma vez me deu vontade de abrir a janela e gritar enlouquecida de tanta dor! Parecia que uma faca estava me rasgando e pinicando o meu pobre esôfago !!! Já estava ficando expert na arte de acordar toda hora de madrugada.

Na minha última consulta eu chorei para o meu médico:

- Dr., pelo-amor-de-Deus, até agora eu agüentei tudo sem tomar remédio, mas agora a coisa mudou, não agüento mais, preciso de alguma coisa para aliviar essa azia, vou morrerrrrrrrrrrrrr....

Fiz aquele drama básico e ele me receitou umas pastilhas, aliás, pastilhas não, eu chamaria de milagre!!!

Mastiguei duas antes de dormir e....DORMI!! que delicia !! Depois de 4 noites seguidas sem dormir praticamente nada, foi uma benção!!! E nada mais de dor hoje o dia inteiro! Que alivio !!!!

Masssss, além disso tem que tomar aquelas precauções básicas né? Não comer nem beber nada muito ácido tipo: chocolate, suco de laranja, molho de tomate, fritura, etc...etc..etc...

Tudo bem, já estou acostumada com o grávida não pode......NADA!

Aliás, uma dica: Fiz meu check-up odontológico essa semana e minha dentista me alertou:

- Clareamento dental não é indicado durante a gravidez! Flúor também nãoooo pode!

- Evitar aqueles enxaguantes bucais com muito álcool e que prometem clarear os dentes. As fórmulas são muito fortes!

Eu sei, aí você se pergunta: - Será que um dia serei uma pessoa normal novamente ??? Acho que não, rs !!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

27 semanas

Isso mesmo, 27 semanas! Pela contas da caixinha aí do lado faltam 90 dias para conhecer a pessoa que eu mais amo no mundo !!! Tão perto e tão longe !!

Confesso que tenho achado que o tempo está passando rápido demais! Quando resolvo uma coisa, logo percebo que ainda tenho um monte pra resolver e o trabalho, ai o trabalho tá me matando !!!!

Muita coisa e quando eu vejo mais um dia já passou! Sem falar que o cansaço está demais. Acordo com o corpo todo dolorido parecendo que levei uma surra de cabo de vassoura, rs.

No meio de tudo isso ainda tive, ou melhor, ainda estou passando um baita stress: Marido doente!!!

Quem é casada sabe que um homem doente equivale a umas três crianças juntas doentes e fazendo manha. Mas realmente estou preocupada. Essa semana ele vai fazer uma bateria de exames para descobrir o que está causando gastrite e uma alergia que não sara nunca!

Nesse meio tempo consegui agendar o curso de gestante e já estamos quase batendo o martelo quanto a maternidade em que a Yris vai nascer.

E assim os dias e as semanas vão passando e espero eu, tudo vá se ajeitando para que essa bebê nasça na maior tranquilidade possível! AMÉM !